terça-feira, 21 de dezembro de 2010

É FESTAAAAAAAAAAAAAA!!!

É isso aí pessoal!!!
Hoje é o grande dia da Festa da JUCERJA!!!
Vamos nos reunir com nossos colegas e celebrar mais um ano de vitórias e conquistas que está findando.
Militando até o fim em busca da excelência, desejamos a todos uma noite sensacional !
Sucesso a todos sem nunca perder a paz!

Se está em dúvida de ir ou não, vá! Vai ser bom demaaaaaaaaaaaaaiis.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

13 de Dezembro de 2010 - A última curva antes dos 30 - parte I


Estar prestes a fazer trinta anos pode trazer significados variados de pessoa para pessoa. Para os solteiros, pode ser a hora de pensar em constituir uma família ou abraçar de vez a boemia e a solteirisse convicta; para os noivos, talvez a hora de dar aquele grande passo e casar-se; e bem... não sei lá muito bem o que esta data pode significar para tantos outros, mas para mim...
Bem, estar a quase três décadas caminhando sobre a face desta Terra, considerando que possuo uma memória de elefante e recordo-me com detalhes de coisas desde os meus quatro anos, pode ser algo singular.
Nenhuma piração da na linha estar ficando velho ou coisas do tipo. Mas ponderemos.
Tenho 29 anos, 12 meses e 10 dias, hoje. Já possuo 2 filhas, já plantei uma árvore, já escrevi dois livros, ainda que nunca tenha publicado e provavelmente não vá publicar estes, e sim outros. Sou servidor público, logo já passei num concurso público, um elemento místico e inalcançável para muitos ainda hoje.
Resta-me a conclusão de um nível superior.
Se pensarmos bem, a sociedade como um todo vai justamente na direção contrária. Os jovens da minha geração foram quase que induzidos a primeiro "se fazerem na vida" para então depois buscar coisas como compromisso, casamento e família. Na minha idade muitos colegas já são advogados de respeito, funcionários expressivos de grandes empresas ou mesmo profissionais liberais de outras áreas bem requisitados. Eu, por minha vez, assumo um cargo de nível médio em uma autarquia estadual, ganho bem em relação à minha faixa profissional da iniciativa privada, mas um pouco abaixo da média da turminha "que deu certo" da minha geração.
Não que o dinheiro seja um viés para falar do que sinto neste momento, mas é um ponto de partida interessante, porque uma vez queimado permite-nos chegarmos aonde realmente importa.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Derradeiras Horas de Um Caos Persistente...digo, de 2010.



É.

Se Shakespeare fosse lusófono com certeza seria mais confuso, ou sua filosofia menos compreendida ainda. Pense só no eterno "To be or not to be" em todas as variantes possíveis na língua portuguesa.



"Ser ou não ser, eis a questão" - O clássico ponto pacífico.
"Ser ou não estar, eis a questão" - Começamos a divagar...
"Estar ou não ser, eis a questão" - Começaríamos a nos confundir a partir daqui se não fosse o último!
"Estar ou não estar, eis a questão" - Não se trata de um mote dos ficantes modernos ou qualquer apologia ao amor-livre. rs.

Enfim. Tal qual a frase do poeta-dramaturgo inglês importada para nossa realidade concretiza grande confusão, de igual forma atraímos para nossa vida coisas que não são precipuamente nossas, introjetamos problemas alheios, valores alheios, conflitos alheios e conceitos alheios em nosso mundo interior. E muitas das vezes, sem que percebamos, estamos vivendo uma confusão desmedida dentro de nosso mundo interior. E acreditem, sou expert no assunto, um mundo interior confuso é profundamente danoso para todos a nossa volta.

No caso de nós homens, o primeiro traço que costuma aflorar é a agressividade, depois vêm todas as outras mazelas.

Que valha na minha e na tua vida a máxima bíblica :
"Busca a paz e empenha-te em alcança-la." - Salmos 34.14b
Que ela nos encontre e nos alcance também!


sábado, 21 de agosto de 2010

Barulho e Silêncio

Minha segunda filha nasceu recentemente e um dos nossos maiores conflitos atuais não têm sido acordar pelas madrugadas, as cólicas (que graças a Deus não vieram), ou toda aquela coisa peculiar ao mundo dos neonatos. A principal angústia que nos tem cometido chama-se BARULHO. Exatamente, minha filha mais velha, às vesperas da comemoração do seu terceiro jubileu, simplesmente não consegue ver a irmã mais nova dormindo por muito tempo (algo totalmente normal nesta fase da vida) e simplesmente cerca-a de todos os brinquedos os mais barulhentos possíveis. O intento é um única e simplesmente : despertar a irmãzinha. Só que isso está totalmente fora de um sentido básico : bebês desta idade não fazem nada além de olhar, dar língua, mamar, dormir e fazer suas necessidades fisiológicas. Ou seja, é totalmente inútil para ela querer acordar a irmã para BRINCAR, simplesmente porque ela ainda não está apta para isso. Não é a fase.
E isso me fez refletir. Quantas vezes na nossa vida simplesmente não SISMAMOS de fazer barulho na hora errada, de bater o pé pela coisa errada, de insistir na pessoa errada, no emprego errado, ou insistir na desistência errada quando justamente o melhor é o contrário, simplesmente por capricho. Alguma coisa perversa dentro de nós, autodestrutiva, invejosa, vingativa ou ciumenta, simplesmente aflora, e decidimos fazer inconvenientes barulhos. Quem perde no final com isso tudo?
Nós apenas? Não, muitas outras pessoas à nossa volta. O poder de afetação das más ações é absurdamente ressonante e destruidor. Precisamos pensar duas vezes antes de darmos lugar aos maus sentimentos, más atitudes e maus pensamentos, para que, de uma hora para outra, não afetamos negativamente toda uma realidade à nossa volta.
Como diz na Bíblia : "Um só pecador destrói muitas coisas boas" Eclesiastes 9:18b

É mister aprendermos a arte do SILÊNCIO. Em toda as suas alegorias e desdobramentos positivos possíveis. Alguns dizem que só quando nos calamos é que conseguimos ouvir o que realmente importa. Talvez estejam certos...

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Coisas pra fazer após uma Copa frustrada

Mais um ano em que o Brasil não leva uma Copa do Mundo. Recordo que desde minha vida a este ilustre, ou nem tanto, mundo vi algumas vezes as glórias de um vitorioso campeonato e também sofri junto com o povo as mazelas das derrotas. Mas o que muda nisso tudo desta vez? Bem, nunca dantes passei por uma período de Copa do Mundo já sendo funcionário público, e vivendo assim as glórias dos pontos-facultativos e meios-expedientes em dias de jogo. Além disso o mundo está bem diferente de uns três anos pra cá do que se possa imaginar. Talvez os menos perceptivos não sintam, ou talvez isso seja só um momento meu, mas, parece simplesmente que tudo ficou mais sério de três anos pra cá. Isso me leva a uma conclusão óbvia : amadureci ao tornar-me pai. Minha filha mais nova está na marca do seu terceiro ano de vida e já tem uma mais nova aí às portas, com previsão de chegada em 'World Real of Fantasia' pra 12 de agosto. O mais louvável nisso tudo é considerar que existem tantas pessoas e vivendo tantos momentos psicológicos que lanço-me à seguinte pergunta : o que é a realidade afinal? Pra mim os "tempos presentes" podem representar um momento de luta e apreensão enquanto pra um desconhecido ao meu lado no trem pode ser o dia mais feliz da sua vida porque recebeu um sim da garota que na qual ele investe a meses, e ao mesmo tempo pode ser um dia péssimo para a senhora à minha esquerda, que sem que ninguém naquele vagão saiba, pensa em dar cabo à própria vida por ter perdido o único filho, que a sustenta, num acidente de carro.
Então de onde vêm as tais percepções de "momento" tão faladas no meio jornalístico? Ouve-se muito "esse é um bom momento para o país", ou então "são dias difíceis", ou mesmo "nunca antes na história deste país..."(rs). Mas, afinal de contas : o que define então a "energia", a "egrégora" do momento? Se Émile Durkheim estivesse entre nós provavelmente falaria em "inconsciente coletivo" ou coisas do tipo, mas não acredito nestas coisas. Acredito numa triangulação entre as seguintes forças : a mídia, as condições climáticas da localidade (incluindo pirações como estação, etc.) e a proximidade ou não de datas festivas (ou seja, todas as viagens ligadas aos calendários oficial e extra-oficial). Ou seja, o grande clima ou momento depende apenas da relação simbiótica entre o que está sendo ventilado pro povo, a época do ano (verão puxa praia, inverno gastronomia e reflexão, primavera romance, etc.) e a próxima data importante (final da copa, natal, dia das mães, Carnaval, etc.).

 E tudo isso me faz pensar...nossa, como somos suceptíveis e pequenos. Não? Um bom dia!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Teoria Geral do Menor Esforço (não confundir com a lei do menor esforço de Deepak Chopra)



Reproduzo aqui, sem autorização do autor, mas dando todos os créditos a ele, o excelente texto do meu caro Christoffer Klaus, bloguista de mão cheia, cujo texto conseguiu gerar em mim grande identificação e alegria nesta quinta-feira quente e chuvosa.

Abaixo na íntegra :



Teoria Geral do Menor Esforço
fevereiro 11, 2009 (quarta-feira)

Gosto de aplicar um pouco de lógica ao meu cotidiano, isso ajuda a resolver pequenas pendências e ter uma resposta razoável para determinadas situações. A algum tempo venho aplicando algumas regras que hoje estou nomeando de “Teoria Geral do Menor Esforço”.

O objetivo das regras que vou apresentar é facilitar o processo de decisão e minimizar o esforço em determinadas ações. Estas “dicas” servem para a vida pessoal e profissional, mas aconselho que sejam alterados de acordo com o gosto do digníssimo leitor.
Lei da Terceira Chance

Um problema para pessoas persistentes ou perfeccionistas é que, tentam demais. A cada tentativa elas se desgastam e nem sempre conseguem o resultado esperado, fazendo-as ir até “as últimas conseqüências”.

Esta regra visa limitar as tentativas, dando direito até a bônus caso haja uma reação positiva do interlocutor. O limite são 2 chances.

Por que duas chances? Acertar na primeira é sorte de principiante, por isso a primeira tentativa pode não dar muito certo ou não ser *perfeito*, por isso a segunda chance. Na segunda chance deve-se botar mais emoção, acreditar realmente no que está fazendo e não medir esforços para alcançar o objetivo, até porque esta será a “última chance”. Saber que não haverão mais oportunidades depois dessa fazem com que ela seja melhor pensada e aplicada.

Por que o bônus? A última chance sempre acabará antes da esperança, porque a esperança é a última que morre (sem piadas de sogra aqui). O bônus é creditado somente quando há uma reação do interlocutor, chamo aqui de “interlocutor” a pessoa ou coisa que está interagindo e será o objetivo da jornada.

Exemplos de aplicação:
* Você visualiza uma garota na balada, junta toda sua coragem e vai até ela para ganhar um belo “desculpe, estou com uma amiga”. Claramente ela não se interessou por você. Não perdendo a esperança você dará um tempo e tentará novamente com uma nova abordagem, que se não der certo ela responderá rispidamente “Já falei que estou com uma amiga, você é surdo?!”. Claramente a “Lei da Terceira Chance” lhe salvou, isso porque se você tentasse novamente levaria um tapa na cara e ela chamaria os seguranças.
Bônus: Após ver sua cara de cachorro-sem-dono depois da segunda tentativa ou ao perceber que realmente não era a última bolachinha do pacote, ela tentaria mostrar que olhou para você ou começaria a se insinuar tentando chamar sua atenção. Claro, esta é a hora de dar o benefício da dúvida, ou melhor, dar o bônus. A questão é: Dar o bônus para ela, chegando novamente ou dar o bônus para você, ficando com a amiga dela.
* Você entrega um projeto ao seu chefe, explica detalhadamente o que o projeto se propõe a fazer, ele se mostra interessado e diz que fará o possível para colocar em prática. Algumas semanas depois você percebe que talvez ele tenha engavetado o projeto. Ao invés de aborda-lo simplesmente perguntando “o senhor já levou o projeto para diretoria?”, você prepara um material complementar ainda mais interessante e apresenta novamente a ele mostrando o quão importante é o projeto. Caso ele diga a mesma coisa e nada aconteça, a “Lei da Terceira Chance” lhe ajudou novamente, do contrário você seria o pé-no-saco que seria demitido por insolência ou puxa-saco do escritório que em último caso seria promovido a ASPONE.
Bônus: Por acaso seu projeto chegou a mesa de um diretor, este viu o quão interessante era o projeto e lhe chamou para discutir sobre ele. Agora é a chance de mostrar quanto você está empenhado pela empresa e o quanto seu chefe é um zero-a-esquerda que não teve capacidade nem de levar isso a frente.
Lei do Menor Esforço

Esta regra da “Teoria Geral do Menor Esforço” visa pular algumas etapas do processo de decisão, indo direto ao fim do processo tendo maior chances de concluí-lo com êxito e sem delongas. Funciona também como um complemento da Lei da Terceira Chance.

Exemplos de aplicação:
* A baladinha começa às 22 horas, o pessoal começa a chegar às 23:30, você levaria o fora da menina do exemplo anterior por volta das 0:25 e o segundo talvez lá pelas 2:15. Em desespero ela viria a dar bola para você exatamente às 3:30, pois seria o momento em que ela já teria olhado para todos no ambiente e percebido que eles não estão correspondendo ou você é realmente a melhor das opções.
A Lei do Menor Esforço ensina que você deve chegar na balada às 2:55, sem esforço algum você chegará nela para a primeira cantada às 3:40 e sairá da balada a tempo de um cafezinho na padaria ou onde a imaginação deixar.
* No exemplo profissional da Lei da Terceira Chance, não seria muito ético pular todas as etapas de aprovação do projeto enviando-o direto a diretoria. Mas nada impedira você de “apressar” o processo fazendo um comentário oportuno na frente do seu chefe e do diretor do tipo “como comentei no meu projeto, blábláblá…”.
A Lei do Menor Esforço dita que todo momento oportuno pode ser usado para pular etapas de um processo chegando diretamente ao objetivo final.

A Teoria Geral do Menor Esforço é um conhecimento que está sendo elaborado aos poucos e quem estiver interessado pode contribuir com sugestão e críticas nos comentários deste post. O intuito em dividir estes pensamentos é ter algo que possa contribuir com o avanço da humanidade, asssim como por exemplo o programa espacial, que nos proporcionou avanços tecnológicos como o Wii e o Tang.

PS: O post acima é algo sério que aplico frequentemente em diversar coisas que faço. Obviamente não em tudo. Ou pelo menos não em quase tudo.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A primazia e as lentilhas


Fiquei pensando estes dias em algo, mentira, pensei agora mesmo. Acompanhe-me e diga se não estou correto. Algumas pessoas, como eu, sentem um imenso prazer em fazer algo com primazia. Comer o primeiro pedaço, passar em primeiro lugar, ler antes de todo mundo, assistir àquela senhora premiere ou mesmo pré-estréia (mas tem que ser a primeira sessão exibida) e por aí vai. Qual é a razão disso? Poderíamos divagar por horas, mas a razão não importa tanto, importa que fato é que a primazia é uma idéia sedutora desde os primórdios da humanidade. Veja a história de Esaú e Jacó. O primeiro, primogênito, era caçador. O último, pastor de ovelhas e um grande espertalhão. Aproveitando-se de um mole de seu irmão caçador, que retornara cansado e com fome de uma caçada mal-sucedida, oferece-lhe em troca da primogenitura um prato de guizado de lentilhas. O mais velho, sem atinar no significado simbólico da sua atitude, aceita de pronto e então delicia-se com o repasto.
Pois bem, operando então desse e de mais um subterfúgio, Jacó aproveita-se da cegueira do pai, ancião de dias, e recebe no lugar do irmão as desejáveis bençãos patriarcais. Quando o irmão chega e tenta desvendar-lhe a farsa, já é tarde, afinal o dito dos antigos não poderia ser desdito, e resta a Esaú uma benção menor e o legado de um segundo lugar. Há quem diga que dos descendentes de Esaú sairam poderosos inimigos daqueles que viriam um dia a ser o povo judeu, a saber, os descendentes de Jacó, que posteriormente passa a chamar-se Israel. Aqui, a busca e a valorização da primazia ilustram o cumprimento de um decreto de Deus, uma vez que já fora declarado aos pais, antes do nascimento que o menor tomaria o lugar do maior, mas e em nossas vidas? Temos dado valor às nossas primazias ou não? Pensemos nisso. Não abramos mão daquilo que Deus nos deu. Se pudermos escolher o melhor, não nos contentemos apenas com o bom.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Referências Externas de Um Outro Blog


Achei legal neste texto do nosso amigo Lauro Jorge Prado, a citação do Ócio Criativo como algo benéfico nesta seara de reorganização existencio-funcional que parece que todos nós passamos desde a virada do século. Finada a primeira década do novo milênio entender que há algo de sublime e proveitoso em nosso tempo livre, superior a simplesmente desligar-se das atividades costumeiras e muitas vezes massantes, é um progresso essencial.
Trabalho numa repartição pública e convivo com pessoas com óticas muito particulares e díspares da vida. Temos aqui a empata superemotiva que sempre se preocupa demais com a dor e os problemas alheios e acaba interiorizando conflitos que não são seus, temos o cético ascensor social pornográfico, que por conta da perda precoce do pai e de presenciar muitos parentes enfrentado apertos, acabou adotando uma postura cartesiano-extra-objetiva em relação à vida, aonde o lograr de uma melhor posição econômico-financeiro-profissional parece ser o grande fim de sua vida e pouco ligado a frivolidades das leituras emocionais das pessoas, temos o playboyzinho bem enquadrado socio-profissionalmente que ascendeu a chefia cedo, o nerd rockeiro clássico-acadêmico, personagem recorrente da nata de faculdades públicas da nossa capital, e por aí vai. Provavelmente seria inviável uma síntese de tantos pensamentos, vidas e visões de mundo, não negando acidentais consensos, de tão rica gente.
Quando humanizamos mais nossa essência, formação e informação, acabamos lendo o mundo de forma mais indulgente, menos alarmista, e mais adaptada de ser. Esse mundo melhor lido permite-nos manobras de vôo e arrematada cuja vida não lega a muitos. Daí distingüem-se as águias das galinhas. Os que de fato ascendem às alturas e aqueles que catam eternamente milhos enquanto vivem, mesmo que a águia pague aluguel, e a galinha dirija uma Ferrari. Existem planos e planos, e vôos que transcendem o poderio econômico, nunca, em hipótese alguma, minimizando o grande valor funcional que o dinheiro tem e sempre terá.
Por hoje é só. Ou não...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

The Day After Tomorrow...



Depois de anos parado, resolvi retomar esta idéia de escrever um blog. Reparei que bloggar é uma arte muito característica e singular. É uma forma de sublimar a dor do nosso ócio e ao mesmo tempo expirar suspiros de lucidez em meio a uma rotina às vezes massificante da lida profissional.
Apesar de com conhecimento suficiente para editar esta mensagem de forma à deixá-la "bonitinha", mas vou legar-me ao básico.
Construo aqui o marco de um recomeço, uma tentativa de tornar públicos meus pensamentos particulares e tornar-me mais ainda do todo.